1-) O Início – 18 de Maio de 2005
O dia em que a jornada profissional deste Tabelião começou, na minha amada e gelada Campos do Jordão.
Menino, sem jeito, tímido, adentrei no cartório para começar a trabalhar, encontrando pessoas que jamais esquecerei. Egidio, Egidinho, Marcilene, Gilmar, Gislaine, Genilda, Roberto, Valtinho, Vladimir… que passado gostoso!
Esses foram os primeiros colaboradores com quem tive a honra de conviver. Hoje, são incontáveis idas e vindas, e perdi o cálculo de quantas pessoas estiveram ao meu lado. Sou grato a todas, pois cada uma é fruto de aprendizado e evolução.
O amor por Campos do Jordão, que já existia em momento anterior, e até motivou a escolha, aumenta a cada dia que passa.
2-) O Amor pelo Cartório
Meu sonho nunca foi ser Tabelião. Meu plano de vida era ser Juiz de Direito ou Promotor.
Quis a vida que eu fosse aprovado em dois concursos que não se encaixavam naquilo que achava ser bom para mim: Tabelião (3º Concurso de SP) e Delegado da Polícia Federal.
Pouco antes de iniciar a minha atuação como Tabelião, recebi com alegria a aprovação para o disputado concurso de Delegado da Polícia Federal.
Escolhi ser Tabelião, e confesso que nos primeiros meses de trabalho me indagava se realmente era isso que gostaria para o restante de minha vida laboral.
Com o tempo, desenvolvi um amor enorme pela profissão, por sua beleza, pelo tanto que ela pode ajudar as pessoas nos mais distintos e importantes momentos.
3-) A Excelência
Sempre fui muito perfeccionista, o que resultou num absurdo excesso de cobrança para comigo mesmo (prejudicial, diga-se de passagem).
Saí da faculdade, o inesquecível Mackenzie, querendo passar rapidamente no concurso, e a cada mês sem aprovação, ficava triste e ansioso. Foram 3 anos até a primeira linha de chegada.
O perfeccionismo é ligado à busca por excelência, a qual me acompanha nos dias de hoje: quero que as pessoas que entrem no cartório tenham a melhor experiência de suas vidas! E acredito de coração que isso seja possível num cartório.
Muitos podem pensar que esse ideal surgiu quando me mudei para Itaquaquecetuba, num cartório maior, mas ele nasceu bem cedo em Campos do Jordão. No ano de 2006, recebemos no cartório o Gilberto Cavicchioli, referência no assunto Excelência no Atendimento ao Cliente em Cartórios, hoje amigo querido. Busque sempre a sua melhor versão!
4-) Erros
Trabalhar com excelência não é sinônimo de ausência de erros. Como seres humanos que somos, erramos e erraremos no futuro. O importante é aprender com cada um deles e agir para que não se repitam.
Recordo-me com muita clareza como errar me machucava no início da profissão. Sofria demais, até pelo perfeccionismo citado anteriormente. Cheguei a chorar por algumas falhas.
Hoje, mais maduro, e me cobrando muito menos, tenho como lema trabalhar seriamente e constantemente ofertando o meu melhor.
Tenho consciência de que o erro é inerente ao ser humano, e que como gestor de uma grande equipe, devo visar atuar para evitá-lo ao máximo. Caso não consiga, vamos atuar para reparar e prevenir a nova incidência.
5-) Os Concursos para Cartórios
Ser Tabelião ou Oficial tem nuances próprias, não encontradas em nenhuma outra profissão do Direito. Em muitas delas, uma vez aprovado no concurso público, a sua evolução na profissão ocorre por critérios de merecimento e/ou tempo, sem necessidade de novo concurso.
Nos cartórios é diferente. Pelo fato de não haver uma carreira organizada propriamente dita, e considerando que cada serventia é uma realidade financeira distinta, mudanças somente mediante concurso público, seja ele de provimento (aberto aos bacharéis em Direito) ou remoção (para aqueles há pelos menos 2 anos na atividade).
Por isso, caso você comece a trabalhar em um lugar, e almeje algo diferente, tem que continuar estudando duro, conciliando tal estudo com o trabalho, tarefa que exige bastante.
Apesar de amar Campos do Jordão, sempre sonhei em ser Tabelião num local maior, por isso mantive meus estudos, focado no Estado de São Paulo. Não prestei o 4º Concurso, por ter ocorrido logo depois do meu ingresso na atividade (faltou tempo para estudar). Fui aprovado em posições intermediárias no 5º e 6º, permanecendo em Campos do Jordão. A mudança veio no 7º Concurso, fato que será abordado adiante.
Os Concursos para Cartórios fazem parte de minha jornada, seja como candidato (função que brinco estar aposentado), seja como orientador de outras pessoas.
6-) Até Logo Campos do Jordão
Bem aprovado no 7º Concurso, consegui a sonhada mudança, tendo escolhido o Cartório de Notas e Protestos de Itaquaquecetuba, atualmente conhecido como “Tabelião Del Guércio”.
A reta final do concurso foi muito conturbada, algo habitual no universo notarial e registral, e o desenrolar dos fatos foi extremante rápido. Em pouco mais de 30 dias eu deixava Campos do Jordão, profissionalmente, e mudava para Itaquaquecetuba.
No dia 30 de setembro, uma sexta-feira, apresentei a renúncia de minha delegação ao Juízo Corregedor Permanente. Triste. Feliz. Uma mescla de sentimentos.
No dia 1º de Outubro pela manhã, passei no cartório para retirar parte de meus pertences pessoais. Lá estavam ao meu lado dois grandes amigos e parceiros de vida, pai e filho, Egidio e Egidinho, esse último organizando as coisas também para me acompanhar na mudança.
No fechar das portas, um choro intenso, de criança, de deixar um lugar que muito amava em busca de um algo a mais. Coisas de seres humanos, contraditórias.
Foi um até logo a Campos do Jordão, que sempre esteve e está presente em minha vida. Minha Família é Jordanense, tendo conhecido a Rose pós mudança. Eu sou Jordanense, tendo recebido o título de Cidadão Jordanense pelos trabalhos realizados no cartório, uma honra. O mais importante, meu coração é Jordanense, e se encanta com cada paisagem dessa bela cidade, na qual tenho a mais genuína sensação de estar em casa.
7-) O Início em Itaquaquecetuba – 03 de outubro de 2011
Numa segunda-feira iniciamos a nova etapa: Itaquaquecetuba. Com muita alegria e entusiasmo, e também um pouco de medo, dei os primeiros passos naquele que é o meu projeto de vida. Cheguei no lugar que gostaria profissionalmente, e dali por diante seria transformar o cartório num lugar que gerasse alegria a quem nele entrasse.
Missão árdua, pois o cenário físico encontrado era terrível: prédio pequeno e mal estruturado; ausência total de conforto; filas quilométricas, com pessoas aguardando horas por um atendimento. No entanto, o lado humano encontrado era dos melhores, com pessoas incríveis: Celso, Carlos Henrique, Cida, Fernanda, Letícia, Erica, Patrícia, Miriam, Eloah, Gustavo, Adriana, Carlinhos e Leziane. O Celso era o Tabelião Designado antes de minha chegada, e o Carlos Henrique seu Substituto, os quais colaboraram integralmente para uma transição tranquila; hoje ambos são grandes amigos e parceiros.
Trabalhamos alguns meses na estrutura mais acuada, até que em 25 de junho de 2012 nos mudamos para o atual prédio, o que nos ajudou a tornar o cartório numa referência em atendimento e qualidade. Essa missão de bem atender é diária; a estrutura física ajuda, mas sempre digo que as pessoas fazem o projeto!
Itaquaquecetuba foi paixão à primeira vista. Desde que lá estive pela primeira vez, soube que ali seria meu cartório, minha missão. Muitos me chamaram de louco, por deixar de ir para cidades como São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto e Mogi das Cruzes, em prol de Itaquaquecetuba. O que te deu na cabeça em sair de Campos do Jordão para ir pra Itaquaquecetuba?
Enxergo muita beleza e potencial em Itaquaquecetuba, e dou o meu melhor pela cidade. Pelos trabalhos realizados, recebi o título de Cidadão Itaquaquecetubense. Acredito, humildemente, colaborar para a evolução da cidade, e o projeto do “Tabelião Del Guércio” é o meu combustível profissional.
😎 Nem tudo são flores – Minha (hoje) Amiga Ansiedade
Tem uma frase que gosto muito, mais ou menos nessa linha: não compare os seus bastidores com o palco de alguém.
Normalmente olhamos para o trabalho de uma pessoa e pensamos que deve ser maravilhoso estar em seu lugar, que ela nada passa de problemas. No entanto, todos temos dificuldades a tratar.
Como já citei por aqui, sempre me cobrei demais, e até hoje observo esse aspecto. Perto de meus 20 anos de idade, enfrentei a ansiedade pela primeira vez, e não foi fácil. Ela foi e voltou com intensidade por anos; há aproximadamente 7 anos ela “chegou chegando”, num dos mais árduos momentos de minha vida. Tive que tomar remédio, tive medo.
Mas Arthur, por que contar essa passagem num artigo em que comemora seus 15 anos de atividade? Porque quero mostrar para todo mundo que os problemas existem, e que devemos tratá-los com carinho para evoluirmos como seres humanos.
Cuidei-me, mudei, contei com o apoio de pessoas iluminadas, dentre as quais a Rose, minha companheira de vida, e o Lucas, meu irmão, e hoje não quero eliminar a ansiedade de minha vida. Ela faz parte de mim, mas não mais como algo a combater; sempre que ela quer aparecer, me indago o que a minha amiga quer dizer.
9-) Gratidão
O verdadeiro sentimento de gratidão foi, e continua sendo, um dos grandes aliados no trato da ansiedade. Como é bom respirar, ter o que comer, ter um lar, poder praticar atividades físicas… coisas normalmente ignoradas pela correria da rotina, mas que são fundamentais para vivermos bem.
No atual momento, “crise do coronavírus”, esses pequenos atos ganham em massa o seu devido valor.
Atrelando o sentimento de gratidão a ser Tabelião, sou muito grato pela oportunidade que tenho de ajudar a vida das pessoas. São incontáveis os casos de indivíduos que vão até o cartório e são beneficiados pela nossa atuação, recebendo a segurança jurídica que a atividade notarial e registral confere. Atuação que nem sempre implica na prática do ato; a temida negativa pode conter uma forte carga protetiva!
Sou grato também pelas oportunidades que a atividade trouxe à minha vida e a de minha família. Tudo que possuímos, as experiências que vivemos, têm lastro direto no trabalho desenvolvido dentro do cartório.
Como é bom ver o seu trabalho gerando frutos positivos na vida de todos que envolve, uma verdadeira bênção! Gratidão!
10-) Vida de Professor
Um bom Tabelião naturalmente é um bom Professor, pois deve cotidianamente ensinar a sua equipe. O Direito Notarial e Registral é um dos mais dinâmicos ramos do Direito, passando por atualizações praticamente semanais. Cabe ao Tabelião tornar tais mudanças compreensíveis pela equipe.
Não só Direito deve o Tabelião ensinar, mas também boas técnicas comportamentais e de gestão, visando a um atendimento exemplar.
Esse gosto por ensinar sempre esteve presente na minha vida. Sou daquele tipo que, desde tenra idade, gostava de assumir a frente nos temidos seminários para a classe de alunos. Aulas de teatro me deixavam feliz na época do Ginásio.
Foi um movimento natural em minha vida desenvolver um trabalho como Professor. Tive a honra de lecionar em instituições que jamais sonhei (não citarei nenhuma para não tornar o texto muito extenso); tenho a honra de ser amigo de pessoas que sempre admirei, o que é muito bom!
Um Professor quero individualmente citar: Vitor Frederico Kümpel. Foi meu Professor nos cursos preparatórios para concursos, muitos deles em finais de semana. Foi quem me abriu as portas para lecionar em cursos preparatórios para concursos, num momento de minha vida (aquele da ansiedade forte) em que poucos o fariam, quiçá somente ele mesmo teria tamanha generosidade, como de fato o teve. Minha gratidão e admiração a esse Mestre.
Hoje sinto inenarrável prazer em ajudar as pessoas a alcançarem os seus sonhos e sou muito feliz em ter a oportunidade de impactar positivamente as suas vidas.
11-) Escrever Sempre
O meu avô, Arthur Del Guércio, foi advogado e jornalista, na minha querida cidade natal, Itápolis (SP). Era proprietário e editor do saudoso jornal “O Progresso”, com notícias da cidade e região. Recordo-me que um dos pontos fortes do jornal, eram os aniversariantes do mês, sempre homenageados com textos personalizados. Uma delícia de leitura!
Talvez daí tenha brotado o gosto pela escrita. Sempre fui fã de Redação na escola, e literalmente viajava em ideias transcritas no papel. Nem sempre as notas eram maravilhosas, mas a diversão era garantida!
O mesmo movimento natural que me levou a atuar como Professor, ajudou a desenvolver a escrita. Hoje escrevo e coordeno livros notariais e registrais, escrevo artigos para jornais, para o Blog do DG e para publicações impressas, e sempre que tenho tempo estou “rabiscando” algum material.
Gosto de escrever materiais jurídicos, mas confesso encontrar raro prazer em tentar traduzir de maneira singela o que fazemos nos cartórios, sem “juridiquês”. Por essa razão, e por ter 100% dos direitos autorais doados a entidades beneficentes, é que o meu xodó é o “Contos e Causos Notariais”.
12-) O Blog do DG
Nos últimos anos, graças a Deus e aos milhares de alunos que acompanham o trabalho acadêmico que desenvolvo, houve um grande crescimento de minha atuação como Professor e Escritor.
Sempre gostei de propagar as atividades realizadas pelo cartório, de maneira séria, informativa, contando com assessoria profissional. No início, utilizava tais canais para mostrar os cursos, eventos, livros etc.
Visando não “misturar as antenas”, comecei a estudar como dividir melhor as minhas funções de Tabelião e Professor. Em 07 de fevereiro de 2017 entrava no ar o Blog do DG, portal que utilizo para propagar a atividade acadêmica.
Por que DG? O cartório é denominado “Tabelião Del Guércio”, e utilizar as letras DG (oriundas de meu sobrenome), foi a forma que encontrei de deixar tudo bem separado.
Blog do DG para mim é sinônimo de MUITA SATISFAÇÃO, transbordo de alegria e empolgação quando o assunto é o Blog.
13-) O “Fora do Direito” ajudando o Direito
O fato de trabalhar com o Direito, não quer dizer que somente ele seja útil para desenvolver um bom trabalho, um trabalho excelente.
Cada vez mais me convenço de que o sucesso profissional passa por inúmeros aspectos comportamentais, sem os quais é impossível ser um bom trabalhador.
Dentro do cartório, saber gerenciar equipes com inteligência, pregar comportamentos positivos, atuar com moderação, dentre outros, são fundamentais para equilibrar as pessoas que ali colaboram.
Quer ser aprovado no concurso para cartórios? Tenha consciência de que saber organizar a rotina, escolher quais mestres irão nortear a sua trilha, ter equilíbrio emocional, e tantos outros fatores, equivalem a pelo menos 50% de sua aprovação.
Coaching, PNL, Eneagrama, Técnicas Comportamentais, Espiritualidade… tudo isso ajuda, e muito, o mundo jurídico, e são a base de um outro lindo projeto que me enche os olhos, o “Coaching Notarial e Registral”.
14-) Coronavírus
Estranho ter que colocar o Coronavírus num rol de fatos marcantes de minha jornada, mas creio estarmos vivendo um divisor de águas para a Humanidade, de forma que não poderia deixá-lo de fora.
Nunca foi tão difícil gerenciar o cartório, a equipe. Problemas financeiros, pessoas com medo (e com razão), incertezas, falta de serviço… mais do que nunca o “fora do Direito”, a espiritualidade, são ingredientes essenciais, imprescindíveis.
Agir com inteligência e sabedoria, pensar positivamente, acreditar que tudo vai passar! Valorizemos o momento, e façamos o nosso melhor! Escrevi uma pequena poesia baseada nesse episódio, a qual compartilho em primeira mão com vocês:
Agora
Eu acredito na força da vida e do amor.
Acredito que espalharmos o bem e a alegria nos eleva.
Acredito que sermos positivos e esperançosos nos torna leves.
Que os sentimentos tristes e incômodos devem ser trabalhados para não inundarem as nossas vidas.
Jamais deixá-los numa gaveta, mas com amor e gratidão, compreendê-los, extraindo cada lição ofertada.
O passado lá está, sem nada a mudar. O presente é o seu momento, o que está em suas mãos. O futuro? Ah, ele pode ser belo, quiçá um reflexo do que se faz agora.
Cada erro, uma lição.
Cada lição, evolução.
Não se queixe, deixe.
Não reclame, clame por sorrisos.
Se precisar, dê gritos.
Põe pra fora, ora.
Esteja no agora!
15-) 15 Anos – Responsabilidade
Com muito entusiasmo e alegria, finalizamos o nosso Baile de Debutante Notarial! Fim de festa, continuidade no trabalho!
É certo que datas festivas foram feitas para comemorar, essa com um pouco mais de moderação, mas alcançar 15 anos em uma atividade é grande responsabilidade.
Responsabilidade de continuar atuando com muita energia, sem achar que já aprendeu de tudo, porque na vida somos eternos aprendizes. Um grande erro, que profissionais com certa “rodagem” cometem, é imaginar que não têm mais o que absorver ou evoluir. Dar aulas, aliás, é muito bom para nos mantermos sempre cientes do que se passa no agitado universo notarial e registral.
Responsabilidade, por ser exemplo para muitos jovens profissionais. Falo isso com humildade, pelo fato de receber habitualmente mensagens de pessoas dizendo se espelharem no que faço. Caminhar com retidão e dedicação é a maneira mais fiel de dizer obrigado a tais pessoas.
Soprando as velinhas do meu bolo, mais agradeço do que peço.
Agradeço por tudo que fiz até aqui, pela história construída, pelas pessoas que fazem parte dessa jornada. Minha Família, Amigos, Colaboradores… tanta gente! Alguns nomes que faço questão de citar, sem jamais desmerecer outros tantos: Rose, Francisco, Maria Teresa, Arthur (pai), Maria Cristina (mãe), Maria (avó e segunda mãe), Pedro (avô), Arthur (avô), Eunice (avó), Lucas, Vanessa, Stella, Viviane, Fernando, Silvia, Bela, Isa, Davi, Ricardo (sogro), Isa (sogra), Edna, Chris, Ricardinho, Helô, Egidinho, Marcilene, Michele, Carlos Henrique, Felipe, Celso, Egidio, Valdir, Ricardo (primo), Fausi, Dudu e Claysson. Ah, tem também a Alzira, cachorrinha e companheira fiel.
Pedidos são os que todos os dias clamo em minhas orações: paz, amor, saúde e harmonia. Quatro pilares para qualquer pessoa ser feliz! A felicidade é simples de ser alcançada e te convido a persegui-la intensamente, valorizando cada dia, cada momento.
Parabéns a todos nós!!!